Para ser impresso em grande formato.
Ainda incompleto: os espaços em branco servirão para discutirmos
as correspondências com funções do sistema.
Até lá farei o registo das convenções. Amanhã já deve estar 🙂
Este quadro pretende mapear as possibilidades de interacção unimanual e bimanual, e contribuir para uma reflexão conjunta sobre o gesto simples ou combinado – a sua carga simbólica, o seu potencial operativo e a sua natureza como desígnio. Comecei há pouco tempo a reflectir sobre esta ideia de que a visão apela ao toque e a percepção impele-nos para a acção, sendo a vontade realizada pela acção e ambas mediadas pelo desígnio. Ora, recordo-me ter ouvido que o desígnio é formado como uma extensão da nossa vontade pela mão. Se pela carga simbólica entendemos as convenções, e pela operatividade a intuição, julgo ser possível associar essa ideia de desígnio à imanência, semelhante à intuição, mas no entanto mais próxima da abstracção. Um desígnio. Gostaria de saber o que pensam. Eu creio que quando a experiência é imediata ela gera naturalmente um estado de fluxo se obrigar à construção de um sistema lógico/intuitivo. Razão/emoção.